
"Para fazê-lo, conversei com muitos casais gays, frequentei inferninhos. E na noite gay se consome muita droga. Lá, descobri que a 'bala' (extase) é mais barata que a dose de Whisky", observa ele, que protagonizou um beijo gay com o ator argentino Nazareno Casero.
"Ele é bem resolvido e eu também. Então não teve crise. Demos dois tapinhas nas costas. Perguntei:'É isso que a gente vai ter que fazer?'. Na ação a gente fez, mas a barba espeta e não é legal. Os Argentinos têm muita barba (risos). Beijo em rosto lisinho e pele de bebê como de Grazi, é melhor", brinca ele.
Já no longa "Não se pode viver sem amor", de Jorge Durán, que deve chegar às telas até o fim do ano, Cauã vive João, um advogado fracassado que vai para a vida do crime. "Agora só faço os desajustados", diverte-se.
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