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Novo disco de Rihanna tem (poucas) boas músicas dançantes

Em novo disco, Rihanna perde a mão e esquece de fazer mais músicas para dançar

Não adianta chamar os amigos mais fervidos porque Rihanna e seu novo CD não merecem uma reunião cheia de biquinhos, caras e muita jogação. Pelo clima do hit “Only Girl” dava para sentir que ela não ia mesmo fazer a mais depressiva em “Loud”, lançado neste mês, mas fez um pouquinho sim. 

São 15 faixas que não economizam em batidas pesadas – sendo que as últimas três são bônus com remixes ao melhor estilo megaclube cheio de descamisados gostosos -, mas nem sempre em velocidade suficiente para te fazer dançar, se jogar.

“Only Girl” já explodiu nas mais conhecidas pistas gays e levou em seu rastro “What’s my name”, uma parceria de Rihanna com o rapper norte-americano Drake e em clima menos bate-cabelo. O fervo mesmo continua só em faixas como “Who’s that chick” e na sugestiva “S&M”. São poucas tracks dançantes, mas bem produzidas pelo menos.

Mas Rihanna coloca no disco um pouco da tristeza que parece não ter esquecido, pesa mesmo em letras e voz dramática, um sentimentalismo quase pedante. O álbum fica desequilibrado com poucas faixas muito dançantes, ótimas. Queremos dançar mais e chorar menos, Ri. Os DJs terão trabalho nos remixes. 


Para G News by Danilo Donati

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